segunda-feira, 29 de junho de 2015

O Trabalho na Sociedade Contemporânea 
Questão 1-3ºC (E.E.JMHR)// Pedro Henrique ,Karine Goirez e  Gabriela Olmedo

O mercado de trabalho sofreu uma significativa transformação em relação às últimas décadas, o que vem acontecendo é que está em pleno desenvolvimento no país, uma transformação que modifica as relações com o trabalho, e cada vez mais pessoas trabalham de modo autônomo, como consultores, Freelancers e empreendedores, sendo assim, a economia brasileira mudou e consequentemente, mudaram as ideias que norteavam as pessoas que compõem o universo do trabalho.Com base neste pequeno texto, diga se você concorda que cada um de nós devemos nos adaptar às novas realidades do trabalho, e nos desligar das crenças de antigamente, e com isso mantermos nossos empregos. Justifique.

Questão 2- 3A ( E.E.M.E.B.C.C)// Jackeline da Paixão Silva

 Com o avanço da ciência, assim como o processo de globalização provocam e continuam provocando mudanças no mercado de trabalho, novas profissões surgem a cada momento , especialistas afirmam que é dificil prever o futuro, mas é possivel indicar tendências. Baseado em seus conhecimentos cite ao  menos 5 profissões que estaram em alta.

domingo, 28 de junho de 2015

ECONOMIA SOLIDÁRIA

Questão 1- 3ºE (E.E.JMHR)Mona Lisa, Rafael Almeida, Eduardo e  Matheus    

A economia solidária resgata as lutas históricas dos trabalhadores no início do século XIX, como resposta à pobreza e ao desemprego diante do avanço do capitalismo industrial. Como é caracterizado esse tipo de produção, e de que forma ele contribui para uma nova alternativa de geração de renda?




Questão 2- 3ºB (Matheus Proença, Natalia Mesquita, Patrícia Figueiredo, Thaís Camargo )

A charge nos remete a economia solidaria que vem tomando espaço, e que surgiu como movimento social na Inglaterra, durante o século 19, como forma de resistência, por parte da população socialmente excluída, ao crescimento desenfreado do capitalismo industrial, desta forma tendo como característica a cooperação, não competição, preservação dos recursos naturais, não exploração dos trabalhadores e igualdade de poder. Com base no trecho a cima estabeleça as vantagens e desvantagens dessa economia.







Questão 3- 3ºD ( Keila , Gilsaine )

Economia Solidaria Há um conjunto de atividade de produção distribuição são organizadas sobre uma forma de autogestão como seria essa variedade  praticada na economia solidaria?

segunda-feira, 22 de junho de 2015

FLEXIBILIZAÇÃO DO TRABALHO

Questão 1 - 3º A (E.E.JMHR) /Daniele Souza, Jardane Stefany,  Ritiele Cardoso e Suelen Sedano


De fato o mundo esta passando por uma fase de transição e de mudanças constantes, dentre vários outros fatores da necessidade de algumas empresas se adequarem a métodos eficientes de competição. Como a flexibilização do trabalho, pode beneficiar tanto a empresa quanto os funcionários?
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Questão 2- 3ºF (E.E.JMHR) (Layla Fernanda; Viviane Oliveira; Fernanda Duarte)
Muitas empresas no mundo e no Brasil estão adotando como solução a flexibilização dos direitos trabalhistas, principalmente no que concerne ao valor pago na contraprestação do labor do trabalhador. Realizam cortes no número de funcionários ou propondo, e tendo o aval de muitos sindicatos, o corte nos direitos já adquiridos dos empregados. Quais reflexos positivos e negativos podem causar nas empresas que optam por adotarem essas medidas?

domingo, 21 de junho de 2015

TAYLORISMO

3ºC- E.E.J.M.H.R. (Anderson  Silva/ Gabriel O. Ramos/ Silas Mendes/ Marcel Q. Freitas

Questão 1 
   Criado Por Frederick W. Taylor o Taylorismo é uma concepção de produção baseada em um método cientifico de organização do trabalho. O Taylorismo tem muitos Objetivos marcantes Site Pelo menos 2 desses objetivos do taylorismo:




E.E.J.M.H.R. ( Marcos Rivany e Emilly)
Questão 2
Em 1911, Frederick W. Taylor publicou uma obra na qual expôs seu método, denominado taylorismo, "Os princípios da Administração". Nesta obra Taylor detalha que Taylorismo e uma concepção de produção, baseada em um método científico de organização do trabalho. Assim, quais foram as formas encontradas para caracterizar o seu método?

TRABALHO ESCRAVO NO BRASIL

Questão 1- E.E.J.M.H.R//.3ºB - Marcos Prado e Ana Carolina

Trabalho escravo não ocorre somente em meios rurais. Claro, são nesses ambientes onde a ocorrência é maior. Nas letras da lei, a escravidão está extinta, porém, em muitos países, principalmente onde a democracia é frágil, há alguns tipos de escravidão. Cite três exemplos que agregam para que o trabalhador "aceite a exploração" sem questionar o abuso.

Questão 2- E.E.J.M.H.R//3ºC- Alina, Lucas, Thamires , Thaís e Sara


A Organização Internacional do Trabalho (OIT) é a agência das Nações Unidas que tem por missão promover oportunidades para que homens e mulheres possam ter acesso a um trabalho decente e produtivo, em condições de liberdade, equidade, segurança e dignidade. Então o que a OIT está providenciando para melhorar a relação do trabalho escravo ?

Questão 3- E.E.J.M.H.R// 3ºD- Marlon,  Rayane e Jose Leandro 

trabalho infantil no Brasil é um dos problemas sociais existentes no país em questão. Mais de cinco milhões de jovens entre 5 e 17 anos de idade trabalham no país, apesar da lei estabelecer 16 anos como a idade mínima para o ingresso no mercado de trabalho e 14 para trabalhar na condição de aprendiz. Quais são as causas principais para uma criança cuja tenha sua vida na exploração infantil ?

sexta-feira, 5 de junho de 2015

BORA ESTUDAR PESSOAL!!!

PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO
Considerando-se que a sociedade capitalista é dividida em classes sociais, como já dizia Karl Marx, é fato que essas classes têm interesses antagônicos. Esse antagonismo, obviamente, seria fundamental para se pensar a permanente luta de classes caracterizada na obra marxiana, tendo nos conflitos do mundo do trabalho a sua manifestação, uma vez que esses são decorrentes das relações sociais de produção características do sistema capitalista.
 Mas qual a natureza desses conflitos pertinentes à produção da vida material, ou seja, ao cotidiano do mundo do trabalho? Para se pensar numa breve (porém, não suficiente) resposta, basta considerar o simples raciocínio: enquanto o operário visa melhores salários e condições de trabalho, os empresários visam aumento do lucro e expansão de suas empresas.

Além disso, a valorização de uma alta racionalização dos processos produtivos desde a revolução industrial, o aumento da exploração do trabalho humano e as consequentes acumulação de riqueza e aumento da desigualdade social, só fizeram recrudescer as hostilidades e divergências entre as classes ao longo da história do capitalismo enquanto modo de produção predominante.
Pode-se apontar que os primeiros movimentos de resistência dos trabalhadores entre os séculos XVIII e XIX tinham por motivação a dificuldade de adaptação a esse novo modelo de produção – agora industrial – uma vez que os indivíduos ainda estavam ligados a outro contexto de maior liberdade e autonomia quanto às práticas de trabalho. Um dos primeiros levantes operários contra os empresários foi o chamado movimento Ludista, ocorrido no início do século XIX, no qual trabalhadores se dispunham a quebrar as máquinas, as quais (no entendimento destes) estariam roubando seus empregos.

Nos dias de hoje, vale dizer que o desenvolvimento tecnológico leva a uma exclusão da mão de obra humana, gerando um processo de desemprego estrutural. A atual conjuntura de desenvolvimento do capitalismo é marcada pela forte automatização da produção, isto é, o significativo processo irreversível de transformações no processo produtivo pela substituição da mão de obra humana. Por isso é preciso compreender como se dá a luta entre os interesses de classe e, mais precisamente, como se dão os conflitos no mundo do trabalho, uma vez que essas transformações podem significar uma precarização do trabalho, se pensarmos, por exemplo, nos níveis de desemprego.
Em outras palavras, mudanças estruturais podem trazer mais complicações para o trabalhador (que agora deve estudar mais, se preparar mais, disputar mais por vagas que são escassas). Para Ricardo Antunes (2011), “quando o trabalho vivo [trabalhadores de fato] é eliminado, o trabalhador se precariza, vira camelô, faz bico etc.” (ANTUNES, 2011, p. 06). A precarização do trabalho significa o desmonte dos direitos trabalhistas. Daí a importância de refletir sobre essa temática, sobre a lógica perversa do capitalismo, avaliando formas de manter garantias ao trabalhador, que é o lado mais frágil desse conflito.

Ainda segundo Antunes (2011), “reduzir a jornada de trabalho, discutir o que produzir, para quem produzir e como produzir são ações prementes. Ao fazermos isso, estamos começando a discutir os elementos fundantes do sistema de metabolismo social do capital que é profundamente destrutivo” (Ibidem, p. 06). Não apenas esse aspecto é discutido entre empresários e trabalhadores, mas também acerca das questões salariais, jornadas de trabalho, geração de emprego, participação em lucros, condições de segurança, planos de carreira, entre tantos outros aspectos ligados aos direitos trabalhistas adquiridos ao longo do século XX, por meio da organização do movimento operário através dos sindicatos, do sindicalismo.

Contudo, é fato que as condições de trabalho e os direitos trabalhistas de certo modo avançaram. Obviamente, esses avanços no sentido dos direitos e das garantias ao trabalhador não foram dádivas da classe empresarial, mas fundamentalmente resultado da luta de movimentos sindicais, operários. No Brasil de hoje, as chamadas centrais sindicais, em linhas gerias, têm os seguintes pontos como reivindicação: mudanças na política econômica para reduzir juros e distribuir renda; redução da jornada de trabalho de 44 horas semanais para 40 horas; extinção do fator previdenciário; e regulamentação da terceirização de serviços.
Ainda assim, a despeito dos avanços no tocante ao trabalho e à resolução de alguns conflitos (por meio de legislações trabalhistas) que dele resultam, não se pode esquecer a lógica da exploração inerente ao capitalismo (tão presente no cotidiano do trabalhador), nem mesmo o que Marx chamava de embrutecimento do homem pela rotinização do trabalho e, consequentemente, da vida.


Paulo Silvino Ribeiro
Colaborador Brasil Escola
Bacharel em Ciências Sociais pela UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas
Mestre em Sociologia pela UNESP - Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"
Doutorando em Sociologia pela UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas